terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O NATAL VEIO DO PAGANISMO, EXISTE PROVAS!


 
Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A  festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja...  os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos  relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do  Natal".

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver  mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas  Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete  no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram  com grande regozijo o dia em que nasceram neste  mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os  primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa  só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje  é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no  século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para  sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra  ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de  Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o  aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data  exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia.  Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas  somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a  MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE  e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA  gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO  para os não crentes verdadeiros.

 JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando  Ele nasceu "[...]havia naquela mesma comarca pastores  que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu  rebanho."  (Lucas 2:8). Isto  jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam  seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os  abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas  chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370).
A Bíblia mesmo prova, em  Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava  impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas  noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado  para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

  COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?


 The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious  Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog)  explica claramente em seu artigo sobre o Natal:


"Não se pode determinar com precisão até  que ponto a data desta festividade teve origem na pagã 'Brumália' (25 de  dezembro), que seguia a 'Saturnália' (17 a 24 de dezembro) e comemorava o  nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs  de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes  populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam  tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar  celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. 

[...] Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a  frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os  cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de  culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos  que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos  eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo  governo e pelos pagãos.

Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século  4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de  igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este [cristianismo  popularizado] e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos  em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o  principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria  [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam  suprimi-la."
O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog  Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do  maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos  do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao  [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do  nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de  Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental!  Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto  ao sol. Apenas mudou o nome.

[...]Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto  ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica  diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos  puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era  chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... Os sírios e os armênios  idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os  romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos  discípulos de Cerinto."

 
  A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é  uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por  Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad",  que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9).  Para combater a ordem de espalhar-se:


- criou a  instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a  Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos  céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras  cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.

A  Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações  econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era  tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome  era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a  perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela  declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode  desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25  de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis  se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o  "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra,  Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste  falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu  filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração.

Esta veneração  de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à  mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e  línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da  "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos  séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram"  em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes  pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a  idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de  Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
[...]A  verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia  organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos!

 No Egito  sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em  25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data  séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não  nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o  natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia  ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de  atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã  13:14-17).



 OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

 A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas  coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse  Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas  Perguntas):

 "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de  adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao  mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é  anterior à era Cristã."
Também as VELAS, símbolo tradicional  do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar  ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.
PAPAI NOEL  é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A  Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e  latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava  ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em  secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi  transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São  Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem  mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a  mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"!

[...]Por isso não é de  se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero  mito.      -      Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a  verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus  Cristo!"-  

[...] É cristão ensinar às crianças mitos e  mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis  de falsidade cada um  com o seu próximo;"(Lev  19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse:  "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu  fim são os caminhos da morte."(Prov  16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar  o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão
Ele constitui um  dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem  caído!

     O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?


As falsas  religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de  idolatria:
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os  outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua  sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras  adulteram."(Os  4:13)

"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu  Deus, que fizeres para ti."  (Deut 16:21)

Essas árvores ou  pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo  natalino – possui a mesma conotação.

 É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?

Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal  como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o  demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
O costume  de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem  absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de  Jesus Cristo nem O honra!

(Suponhamos que alguma pessoa que você estima está  aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios  amigo?Omitiria a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo  deste ponto de vista?!)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas  fazem em todo o mundo.
[...]Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito  dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos  ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a  Sua obra, no mês de dezembro.

Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus.  Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não  se lembram de Cristo nem de Sua obra.

Depois, durante janeiro a fevereiro,  tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se  refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até  março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos  presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em  Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do  oriente a Jerusalém, [...] E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe  e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros,  ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."

 POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o  dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou  meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). [...]Ao contrário do que mostram os  presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então,  os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado?  Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem  entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O  mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes").

No Oriente não se  costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias.  Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no  Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
Aí está! Os  magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de  presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam tão somente de acordo com um  antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao  apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos judeus.  Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou ao rei  Salomão, e assim como o fazem aqueles que hoje visitam um chefe de  estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o  nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume  pagão.



  [...]UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO"  PODERIA REALMENTE HONRAR A  CRISTO?


Há  pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo,  agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão  para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não  perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: [...]'Assim como serviram estas nações os  seus deuses, do mesmo modo também farei eu.'    Assim não farás ao SENHOR teu  Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a  seus deuses; ...".  (Deut  12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ...     Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos  claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a  intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a  Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como  nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em  espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade?  Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17).  E a Bíblia  diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo,  adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que  são preceitos dos homens." (Mt 15:9).

A comemoração do  Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a  Deus
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de  Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque  tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus  deuses..."  (Deut  12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos  de celebrações pagãs!

 
ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS

Nem  precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo,  idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?[...] E que diz Deus? Devemos  "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação  total"?
"Sai dela, povo meu,  para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas  suas pragas." (Ap  18:4)



 AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?


Jesus  Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final  do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o  calendário deles é lunar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso  calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando  com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel  se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou  no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).
Em João  1:14 ("E o Verbo se  fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito  do Pai, cheio de graça e de verdade.")  vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no  grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo  se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos  Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14)  que  significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa  dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mat. 26:2; 1Cor  5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a  todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos  2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar  cronologicamente o nascimento de Jesus:


·Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por  1 semana, 2 vezes ao ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos  ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.


·O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)


·O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico –  mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1'
Zacarias,  pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de  Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa  e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril,  concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do  mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de  Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). [...]Nove meses depois, no  final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos  Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o  Emanuel ("Deus conosco").


                DEUS ABENÇOE A TODOS EM NOME DE JESUS!

Um comentário:

  1. Podemos ver elementos de origem pagã em muitas áreas da nossa vida, alguns reconhecidos outros não muito esclarecidos e aqueles que ainda não descrobrimos e portantos desconhecemos. Creio que a palavra Natal tem sido discriminada pelos exatos fatos citados nesse blog com muita propriedade histórica e bíblica, mas temos que lembrar que podemos mudar isso, como? Vivendo um Natal diferente e verdadeiro, nascido no coração de todo cristão verdadeiro e salvo pelo sangue do cordeiro. Lembremos que após os milagres de Jesus, ele mesmo pedia para que não fossem divulgados os mesmos, a titulo de que a prioridade nao fosse voltada para os milagres, mas para o verdadeiro objetivo que era a salvação e o perdão dos pecados da humanidade para todos aqueles que o aceitassem. Creio que Deus não estava preocupado em fazer nítida e notória a data do nascimento de Jesus, mas sim as circunstâncias e o motivo do seu nascimento. Só nao podemos ignorar isso, se podemos celebrar o nascimento daqueles à quem amamos, porque nao celebrar tambem o nascimento daquele que é o exemplo de amor maior, nosso salvador? Os motivos pagãos ou comerciais na realidade não me induzem a deixar de lado os momentos alegres e felizes do Natal, do nascimento de Jesus e confraternizar com a igreja e familiares, claro, me abstendo dos elementos não condignos e de visível origem pagã. Somos obrigados a aceitar os feriados que nos induzem goela abaixo impostos pela igreja católica, mas o Natal, esse eu escolhi por decisão a comemorá-lo em meu coração todos os dias. O sangue de Jesus nos purifica e transforma o que era pra ser contrário em favorável aos filhos e servos de Jesus. Aceito o fato de que podemos mudar o que inicialmente foi de origem pagã, porque o nome pode ser o mesmo, Natal, mas o sentido é diferente e se usado condignamente, pode vir a salvar a muitos no reconhecimento de um novo nascimento em Cristo.

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