Ingredientes são:
a) Amor, Querer bem ao próximo, tratando-o com carinho. O amor é um atributo divino, oferecido e compartilhado ao homem, para esse relacionar-se qualitativamente com outras pessoas, tendo oportunidade de demonstrar afetuosidade e apreço.
“Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.” (Rm. 12.10).
“A ninguém devais coisa alguma, senão o amor recíproco; pois quem ama ao próximo tem cumprido a lei.” (Rm. 13.8).
“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.” (Rm. 13.10).
“Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” (Gl. 5.14).
“Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e nele não há tropeço.” (1 Jo. 2.10).
b) Respeito, Qualquer indivíduo merece ser tratado com atenção e consideração, independente de sua cor, grau de instrução ou posição social. Entre essas pessoas, o grupo mais desprezado neste quesito são os idosos, num total desrespeito à pessoa humana e também uma grave desobediência à Palavra de Deus.
“A glória dos jovens é a sua força; e a beleza dos velhos são as cãs.” (Pv. 20.29).
“Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obras. Tende paz entre vós.” (1 Ts. 5.12-13).
“... e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.”(Hb. 10.24).
“Dai a cada um o que lhe é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.” (Rm. 13.7).
c) Suporte, É uma qualidade que não pode ser confundida com tolerância, pois, como uma das ações essenciais para a saudável comunhão cristã, suportar é a capacidade de oferecimento voluntário e espontâneo que o crente possui para sustentar os mais fracos na fé. Portanto, dá-nos uma clara idéia de um tipo de esteio que suporta uma pesada e frágil parede, impedindo-a de cair e se espatifar ao chão.
“Nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.” (Rm. 15.1).
“Como prisioneiro no Senhor, rogo-lhes que vivam de maneira digna da vocação que receberam. Sejam completamente humildes e dóceis, e sejam pacientes, suportando uns aos outros com amor.” (Ef. 4.1-2).
“Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou.” (Cl. 3.13).
d) HUMILDADE,  Qualidade extremamente importante no caráter de qualquer pessoa. A humildade é a virtude que manifesta o sentimento de nossa fraqueza. É a forma simples, modesta e equilibrada como alguém age e define a si mesmo.
“Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Lc. 14.11).
“Por isso, pela graça que me foi dada digo a todos vocês: Ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.” (Rm. 12.3).
“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.” (Fl. 2.3).
“Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.” (Fl. 4.12).
“Semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.” (1 Pe. 5.5).
e) Compaixão,  A Wikipédia traz a seguinte definição para o termo:
“Compaixão (do latin compassione) pode ser descrito como uma compreensão do estado emocional de outrem; não deve ser confundida com empatia. A compaixão freqüentemente combina-se a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de outra pessoa, bem como demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem. A compaixão pode levar alguém a sentir empatia por outra pessoa. A compaixão é freqüentemente caracterizada através de ações, na qual uma pessoa agindo com espírito de compaixão busca ajudar aqueles pelos quais se compadece.”
“A compaixão diferencia-se de outras formas de comportamento prestativo humano no sentido de que seu foco primário é o alívio da dor e sofrimento alheios. Atos de caridade que busquem principalmente conceder benefícios em vez de aliviar a dor e o sofrimento existentes são mais corretamente classificados como atos de altruísmo, embora, neste sentido, a compaixão possa ser vista como um subconjunto do altruísmo, sendo definida como o tipo de comportamento que busca beneficiar os outros minorando o sofrimento deles.”.
“E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos.” (Mt. 14.14).
“Então Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram.” (Mt. 20.34).
“Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo, e não têm que comer.” (Mc. 8.2).
Shalom Adonai
terça-feira, 11 de setembro de 2012
QUAL O LUGAR DA MUSICA NO CULTO SOLENE
Esta pergunta precisa ser esclarecida a Igreja do SENHOR em nossos dias. O grande problema que os crentes de hoje enfrentam com relação ao lugar da música no culto solene é porque a Palavra de Deus não ocupa o seu devido lugar de importância e prioridade tanto na vida como na adoração solene. Mais ainda, muitos músicos nas igrejas não sabem como também preferem ignorar a necessidade de conhecer à luz das escrituras qual é o seu devido lugar quando servem a Deus por meio da música. Arrisco-me até dizer que está escasso ou praticamente instinto músicos e cantores que amam e priorizam a Palavra de Deus.
Observe a história do povo de Deus nas escrituras. Se atentarmos bem, o centro de toda solenidade cúltica era o sacrifício do cordeiro no altar com o também a intercessão do sumo sacerdote em favor do povo para expiação de seus pecados. Deve-se ressaltar que o centro do culto era a pessoa e obra de Cristo. Neste momento, não havia música, apenas o SILENCIO, a Reverência e o profundo TEMOR. Contudo, a música era indispensável para as solenidades e os festejos do povo seja quando tudo era preparado ou quando espontaneamente tocavam e cantavam suas canções de Vitórias ou de Lamentos.
Nos dias da monarquia em Israel, foi Davi quem estabeleceu institucionalmente o uso da música como elemento preparatório para o culto solene do povo de Israel. Os salmos era o hinário do povo de Israel. Estes eram recitados em procissões rumo a Jerusalém e cantados na principais solenidades e festividades nacionais. Prática esta que se manteve especialmente nos dias do exílio e nos dias do Senhor Jesus Cristo como mencionado em Mt 26: 30 e Mc 14: 26. No Novo Testamento encontramos menções e determinações de que se use a música no culto solene como preparação para o ato central da adoração publica ao SENHOR; a pregação da Palavra (At 2: 47; Ef 5: 19; Cl 3: 16; Ap 15: 3).
Deste modo, a que conclusão podemos chegar  senão que a música ocupa o menor lugar no culto solene? Não afirmo necessariamente em relação a quantidade de músicas que se deva cantar no culto , mas principalmente, a MOTIVAÇÃO e expectativa que o crente deve ter quando está solenemente na presença do SENHOR. Sua maior preocupação e ansiedade é ouvir a pregação da Palavra. Mas e a música? A música, como disse Lutero, é serva da teologia.
Todos os atos e elementos do culto devem ser usados proporcionalmente cada um a seu tempo, e devido lugar, com fervor e simplicidade de maneira que não chame atenção de si mesmo mais do que a Palavra de Deus que deve ser em cada momento, Orada, Lida, Cantada e principalmente Pregada. Desta forma, veja que o destaque em todos os momentos e atividades no culto é o ensino da Palavra de Deus como também a glória de Cristo assim como era no AT. Assim, a aplicação é muito simples. A música deve estar no seu devido lugar no culto a Deus. Ela deve ser considerada a mais modesta parte da adoração pública em todos os aspectos. Me arrisco a dizer que ela deve ser colocada como figurante da Pregação da Palavra. Por isso, Cante apenas a Palavra!
Shalom Adonai
10 razões pelas quais os cristãos devem se concentrar no Evangelho e Não na política!
10 razões pelas quais os cristãos devem se concentrar no evangelho e não na política. Não estou dando 10 motivos para o cristão se tornar um alienado...muito pelo contrário, e sim razões para motivá-lo a ser um guerreiro manejando bem a espada que é a Palavra e assim fazer a diferença...
1. política MUDA. o evangelho, Não (Mateus 24:35);
2.só o evangelho poderá transformar nossa política, e Não ao contrário (Romanos 12:1,2);
3.é o que Jesus nos chama para fazer (Atos 1:6-8);
4.somos cidadãos de um reino diferente (Filipenses 3:20);
5.é no que a igreja primitiva se focou (Atos 4:23-31);
6.ele ataca a raiz do mal, e Não apenas o fruto dele 
(Romanos 1:6);
7.a política pode dividir o corpo de Cristo, enquanto o Evangelho vai nos unir (Filipenses 1:27);
8.o Evangelho nos chama a orar pelos políticos dos quais discordamos, e Não odiá-los (I Timóteo 2:1-4);
9. o Evangelho traz ação política cheia de Amor e humildade, Não orgulho e arrogância (Romanos 13:1-8);
10.A política é um reflexo da bússola mora de uma sociedade. O Evangelho dá a sociedade uma nova bússola que é acurada. (Tito 3:1-5)
Observação: Vale conferir a luz da palavra.
Shalom Adonai
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