(...)Quando eu morrer, reabra meus arquivos
Vasculhe as gavetas lá estarão as minhas anotações.
Leia meus poemas para saber.
Vasculhe as gavetas lá estarão as minhas anotações.
Leia meus poemas para saber.
Tanto e quanto amei.
Diga que eu CRI em Deus.
Diga que eu CRI em Deus.
CRI no que é eterno,
E que no eterno, eu estarei...
Quando eu me for, qual vida terá ido?
A que, S_O_N_H_E_I?
A que tive?
A que muitas vezes fingi?
E que no eterno, eu estarei...
Quando eu me for, qual vida terá ido?
A que, S_O_N_H_E_I?
A que tive?
A que muitas vezes fingi?
A que planejei...
A que me frustrou.
A que Esperei?
Que falarão de mim? Não, sei.
O que será revelado?
Que perfume deixarei?
E o que, não tenho dito, falará por si?
Meus poemas, hão de falar!
Quando os meus olhos já não mais puderem mirar,
Quando meus lábios não louvarem mais,
E o respirar cessar, e as pulsações interromperem a complexidade da vida, Minh´alma clamará...
O que, de fato, deixarei para trás?
Impressões benditas...
Leia -me em versos com mais melodia,
E se chorar, não seja por mim;
Perpétua é, e será, a poesia.
Poetas, esses, todos têm um fim.
Deixo rimas reclusas nas entre_linhas dos poemas meus.
A que Esperei?
Que falarão de mim? Não, sei.
O que será revelado?
Que perfume deixarei?
E o que, não tenho dito, falará por si?
Meus poemas, hão de falar!
Quando os meus olhos já não mais puderem mirar,
Quando meus lábios não louvarem mais,
E o respirar cessar, e as pulsações interromperem a complexidade da vida, Minh´alma clamará...
O que, de fato, deixarei para trás?
Impressões benditas...
Leia -me em versos com mais melodia,
E se chorar, não seja por mim;
Perpétua é, e será, a poesia.
Poetas, esses, todos têm um fim.
Deixo rimas reclusas nas entre_linhas dos poemas meus.
A_poeta_do_Rei
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